
As asas das pequenas borboletas
São frágeis, leves e singelas.
As cores que exibem são perfeitas,
Um misto de ternura de tão belas.
Azuis, marrons, laranjas e até negras
As cinzas, as lilás e as amarelas.
Tão simples, tão fugazes, oh borboletas!
Insistem em enfeitar minha janela.
Lagartas, ninguém diz, que um dia foste.
Mudastes pra provar que é possível.
Sair de um casulo, como aprendeste?
É pena, não poder voar contigo.
São frágeis, leves e singelas.
As cores que exibem são perfeitas,
Um misto de ternura de tão belas.
Azuis, marrons, laranjas e até negras
As cinzas, as lilás e as amarelas.
Tão simples, tão fugazes, oh borboletas!
Insistem em enfeitar minha janela.
Lagartas, ninguém diz, que um dia foste.
Mudastes pra provar que é possível.
Sair de um casulo, como aprendeste?
É pena, não poder voar contigo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário