
No céu de um azul nascente
Contempla-se a luz dos olhos teus
São bolas de fogo de um sol poente
E raios de luz a iluminar os meus.
Quisera eu tê-los só pra mim,
Pro fulgor, desses olhos, tornar eterno.
Na aquarela de sonhos registrá-los, assim,
Rodeados de anjos delicados e belos.
Meus desejos mais sinceros parecem vãos
Mas, teus olhos são janelas do meu coração.
Aliviam minha alma com um gesto apenas,
Eu concordo com o poeta: ela não é pequena.
Contempla-se a luz dos olhos teus
São bolas de fogo de um sol poente
E raios de luz a iluminar os meus.
Quisera eu tê-los só pra mim,
Pro fulgor, desses olhos, tornar eterno.
Na aquarela de sonhos registrá-los, assim,
Rodeados de anjos delicados e belos.
Meus desejos mais sinceros parecem vãos
Mas, teus olhos são janelas do meu coração.
Aliviam minha alma com um gesto apenas,
Eu concordo com o poeta: ela não é pequena.
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