Corro no espaço aberto
De um sonho incerto.
E o infinito?
Perde-se no teu olhar
De um verde claro tão bonito.
Sinto-me insuficiente.
Me faltam pernas, braços e dedos
Para aprisioná-lo em mim,
Meu platônico amor,
meu segredo.
E assim os dias passam...
E de mim se afastam todos esses sonhos.
De compartilhar-me contigo,
Plena, lúcida...
Luz efêmera
Desse sentimento vil.
E assim...
Vou te amando e mais um pouco.
Quero a suavidade do seu rosto
E ssa voz que não me canso de ouvir.
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